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André Valadão pede perdão por música secular tocada em evento na Lagoinha

3 SEMANAS ATRÁS

A Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte (MG), sediou um evento chamado “A Trinca” com empresários que palestraram sobre crescimento pessoal. Ao final, uma música secular foi tocada e o vídeo repercutiu nas redes sociais. De pronto, André Valadão, pastor presidente da igreja, se desculpou pelo incidente.

Em um vídeo compartilhado em sua conta no Instagram, André Valadão afirmou que o evento reuniu 4 mil pessoas no templo da Lagoinha em BH, e foi um sucesso. “Um amigo meu, um dos maiores empresários no Brasil e fora do Brasil, Flávio Augusto, juntamente com Joel Jota e Caio Carneiro [estavam] falando sobre empreendedorismo, crescimento profissional, mentalidade. Sensacional!”, introduziu o pastor.

A execução da música secular, segundo Valadão, era desconhecida da liderança da igreja: “No finalzinho do evento, eles cantaram uma canção secular, no evento deles, e isso gerou inúmeras mentiras, calúnias e ataques. Esse não é o primeiro evento que nós fizemos na Lagoinha que não é evento da igreja, ou de igreja. Nós não permitimos [música secular]”.

“Nossa igreja – vocês conhecem há décadas minha família, a Lagoinha, nossa história, aquilo que a gente vive e continuamos vivendo. É impressionante como muitos caem na isca de falar mal, da calúnia, da mentira, do engano. Nem tudo que você vê na internet é verdade”, lamentou o pastor.

A música em questão foi Do Seu Lado, da banda mineira Jota Quest, e André Valadão – a despeito da letra falar de amor em sentido romântico – reiterou que não aprovaria a execução no templo: “É claro que se nós soubéssemos que haveria uma canção secular, alguma coisa ali no evento, com certeza pediríamos para que não tivesse, houvesse uma outra maneira para terminar o evento, mas aconteceu”.

“Eu peço perdão a quem se feriu com isso. Nós também ficamos surpresos, aconteceu ali mas não é da nossa índole, isso nunca vai acontecer [com a aprovação da liderança”, disse André Valadão. “Orem por nós como Lagoinha. Se isso te feriu, magoou, nos perdoe. […] Cremos que o altar deve ser um lugar puro”, finalizou.